terça-feira, 25 de julho de 2017

A Unidade da Fé


A UNIDADE DA FÉ[1]


Texto Base: Efésios 4:1-6


1 Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz; há somente um corpo e um Espírito, como também fostes chamados numa só esperança da vossa vocação; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo;
um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos.


Introdução:


Mais uma vez Paulo se identifica como o “prisioneiro do Senhor” assim como o fez em 3:1 e Filipenses 1:13 “de maneira que as minhas cadeias, em Cristo, se tornaram conhecidas de toda a guarda pretoriana e de todos os demais”. Ao se declarar prisioneiro do Senhor, o apóstolo não está se queixando de estar privado do seu direito de ir e vir; pelo contrário, ele considera uma honra estar preso por causa do Evangelho de Cristo. E mais, Paulo mostra que a Palavra do Senhor não estava presa com ele, pois além da guarda pretoriana, suas cartas saíram da prisão e chegaram até as igrejas onde foram lidas e, por sua vez, chegaram até nós.
Vamos estudar mais detalhadamente os versículos do texto base.


      1.   O NOSSA VOCAÇÃO (v. 1)

“Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamado,”

Após orar pelos cristãos efésios pedindo a Deus que fossem fortalecidos com a força concedida pelo Espírito Santo, Paulo continua ministrando ensinamentos falando sobre a Unidade da fé. Ele o faz rogando, pedindo com insistência e súplica aos crentes para que andem, ou seja, “vivam de uma maneira que esteja de acordo com o que Deus quis quando chamou vocês” (NTLH).
Quem nos chama e nos vocaciona é Deus. Ao nos vocacionar, ou seja, ao nos salvar por meio de Jesus Cristo, Ele nos fez participantes de uma Missão especial, a de proclamar as Boas Novas de Salvação ao mundo; Deus também nos capacita para fazermos a Sua obra. Paulo afirma que “... os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis”. (Romanos 11:29). Isso quer dizer que tudo aquilo que Deus planeja para nossa vida vai acontecer. Mesmo que a vontade humana siga por outros caminhos que a seus olhos são mais agradáveis ou tidos como certos. Deus nunca é pego de surpresa, os Seus planos para o mundo e para as pessoas nunca mudam e nunca falham – “O coração do homem planeja o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos  (Provérbios 16:9).

Fomos chamados e vocacionados para sermos luz e sal da terra:
Vós sois o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte; nem se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas no velador, e alumia a todos os que se encontram na casa. Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus”    (Mateus 5:13-16).

Fomos chamados e vocacionados para sermos embaixadores de Cristo:
De sorte que somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio. Em nome de Cristo, pois, rogamos que vos reconcilieis com Deus”    (II Coríntios 5:20).
Fomos chamados e vocacionados para proclamar as grandezas de Deus:
“Porém, vós sois geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, cujo propósito é proclamar as grandezas daquele que vos convocou das trevas para sua maravilhosa luz”   (I Pedro 2:9).
Por essas e outras razões é que o apóstolo se preocupa em alertar para que andemos de modo digno da nossa vocação.


     2.   O ANDAR DO CRISTÃO VOCACIONADO (v. 1)

“Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados,”

O cristianismo é essencialmente prática. O autor aos Hebreus diz que tanto mundo físico como o espiritual observam os cristãos. Pensando nisso, é bom considerar o alerta: “Portanto, também nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas, desembaraçando-nos de todo peso e do pecado que tenazmente nos assedia, corramos com perseverança, a carreira que nos está proposta”    (Hebreus 12:1).
A maneira de andar, de viver e de se comportar do cristão diante do mundo e no mundo é assunto do apóstolo Paulo em várias de suas cartas e do apóstolo João também. Vejamos algumas maneiras como devemos andar:

a.   Andar em novidade de vida:
Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida”    (Romanos 6:4).

b.   Andar no Espírito:
“a fim de que o preceito da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito”   (Romanos 8:4).

“Digo, porém: andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne”   (Gálatas 5:16).

Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito”   (Gálatas 5:25).

c.    Andar por fé
“visto que andamos por fé e não pelo que vemos”  (II Coríntios 5:7).

d.   Andar em amor: 
“e andai em amor, como também Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave”   (Efésios 5:2).

e.   Andar na verdade:
“Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade”   (III João v. 4).

f.     Andar como filhos da luz:
“Pois, outrora, éreis trevas, porém, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz”   (Efésios 5:8).

g.   Andar dignamente:
“Andemos dignamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedices, não em impudicícias e dissoluções, não em contendas e ciúmes”    (Romanos 13:13).

h.   Andar segundo os mandamentos de Cristo:
“ E o amor é este: que andemos segundo os seus mandamentos. Este mandamento, como ouvistes desde o princípio, é que andeis nesse amor”   (II João v. 6).

i.     Andar como Jesus Cristo andou:
“aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou”   (I João 2:6).

j.     Andar como sábios:

“Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim como sábios”   (Efésios 5:15).


Vale aqui complementar citando o conselho do sábio Salomão: O temor do SENHOR é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo é prudência”  (Provérbios 9:10).

Paulo ensina aos cristãos de Éfeso e a nós, que tanto os líderes como os demais membros da igreja, tanto os judeus como os gentios, foram “perdoados, redimidos, salvos, chamados, predestinados, eleitos, herdeiros, amados, fortalecidos e graciosamente beneficiados com todo tipo de bênçãos”[2]  por Deus, através do sacrifício redentor de Jesus Cristo, o Filho de Deus. Paulo deixa bem claro que a salvação não foi mérito concedido a judeus e gentios, mas foi um ato da vontade e da graça soberana de Deus, através da fé dos que creram, creem e os que virão a crer – “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie”  (Efésios 2:8,9).
O Evangelho não é privilégio apenas de uma nação, ou de um povo, ou de uma tribo, ou de uma língua; o Evangelho, que são as boas novas de Jesus Cristo, é para TODO o mundo. Jesus afirmou:  E será pregado este evangelho do reino por TODO o mundo, para testemunho a TODAS as nações. Então, virá o fim”   (Mateus 24:14).
Para que todas as nações sejam alcançadas, Jesus ordenou que a mensagem fosse pregada.  – E disse-lhes: Ide por TODO O MUNDO e pregai o evangelho a TODA CRIATURA   (Marcos 16:15). O mundo não é um aglomerado de pessoas, mas é constituído por indivíduos, cada qual formado por um corpo, alma e espírito importantes, valorizados e alvos do amor de  Deus.
Deus se importa tanto com cada um de nós que Ele sabe quantos fios de cabelo nós temos – “Até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não temais! Bem mais valeis do que muitos pardais”   (Lucas 12:7).


     3.   O ANDAR DO CRISTÃO NA PRÁTICA (v. 2,3)

“com toda humildade e mansidão, com longanidamidade, suportando-vos uns aos outros em amor, esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz

O apóstolo Paulo diz que o parâmetro sob o qual se apoia o andar, o proceder e a
maneira de viver do cristão é o fruto do Espírito.  
Conforme vimos no estudo de Gálatas 5:22-23, o amor e a paz são atitudes do cristão para com Deus; a humildade  e a longanimidade são  atitudes do ser humano com o seu próximo e a mansidão é a atitude do cristão para com ele mesmo.
O Amor, palavra grega ágape, traduzida por amor, inclui tanto amor a Deus como o amor ao próximo. Há quatro termos para a palavra amor em grego: 1) EROS é o amor de um homem por uma mulher; é o amor imbuído de paixão; 2) FILIA é o amor caloroso para com os nossos achegados e familiares. É um sentimento profundo do coração; 3) STORGE aplica-se particularmente ao amor dos pais pelos filhos; e, 4) ÁGAPE é o amor cristão e significa benevolência invencível.
O amor é o centro do Evangelho das Boas Novas  - Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”  (João 3:16). Em I Coríntios 13, Paulo apresenta o hino que fala da prática do amor”.
A paz refere-se fundamentalmente à paz com Deus. A paz significa não apenas ausência de problemas, mas, sobretudo, a consciência de que nossa vida está nas mãos de Deus. Paulo usa várias vezes a expressão “o Deus da Paz” em suas cartas. Deus é Deus da paz e Ele também nos chamou para a paz.
A humildade é palavra de origem do latim  humilitas  que significa “pouca elevação”, ou seja, uma relação com a ideia de modéstia. A humildade é a qualidade de quem age com simplicidade, uma característica das pessoas que sabem assumir as suas responsabilidades, sem arrogância, prepotência ou soberba. A pessoa humilde tem a predisposição para reconhecer suas próprias limitações, com modéstia e ausência de orgulho.
A longanimidade significa ânimo espichado ao máximo. É a pessoa tardia em irar-se. Trata-se de paciência para suportar injúrias de outras pessoas. A longanimidade descreve o homem que, tendo condições de vingar-se, não o faz.

“A longanimidade ou paciência é um atributo de Deus (Romanos 2:4; 9:22; de Jesus Cristo (I Timóteo 1:16) e é requerido do homem que se inspira na confiança de que Deus cumprirá as Suas promessas (II Timóteo 4:2,8; Hebreus 6:12)... a longanimidade é uma grande arma contra a hostilidade do mundo em sua atitude para com a igreja” (Hendricksen)[3]

A mansidão significa dócil submissão, o estado de espírito de alguém que tem controle e domínio sobre seu temperamento e atitudes; calma; paciência; controle da situação; domínio próprio. “gentileza uns para com os outros e para com todos os homens... A mansidão é o oposto extremo da veemência, da violência e da agressividade ou explosões de ira” (Hendriksen). É poder sob controle. A palavra era usada para um animal que foi domesticado e criado sob controle.

    Suportar e Esforçar – são mencionados nos versículos 2,3 e fala da parte humana envolvida no processo de andar sob o controle do Espírito. A volição, que é a “ação através da qual uma decisão é tomada, pautando-se somente na vontade e no poder de livre escolha; na capacidade de tomar suas próprias decisões não sendo controlado por Deus ou pelo destino; o arbítrio”[4] é evidente no “suportar e no esforçar”.
Deus, ensina, recomenda, direciona, adverte e ordena, mas Ele respeita o livre arbítrio do ser humano. A ética faz parte da pessoa e do caráter de Deus.  
O amor de Deus é elemento, o “parafuso”, a “canga” que sustenta, firma, ampara, une e reforça o relacionamento entre nós e o nosso próximo.  “Suportando-vos uns aos outros” tem o significado de “ser apoio para alguém”. Lembra bem a figuras de um aparador de parede e do carro de boi.
Assim sendo, quando os cristãos “são apoio uns para os outros”, estão colocando em prática um esforço e um empenho cuidadoso com o outro. Em outras palavras é o exercício da alteridade. “Um dos princípios fundamentais da alteridade é que o homem na sua vertente social tem uma relação de interação e dependência com o outro. Por esse motivo, o "eu" na sua forma individual só pode existir através de um contato com o "outro... a alteridade implica que um indivíduo seja capaz de se colocar no lugar do outro, em uma relação baseada no diálogo e valorização das diferenças existentes."[5].
O resultado do suportar e do esforço conjunto dos membros da Comunidade de fé, do Corpo de Cristo - a Igreja - resultará na Unidade no Espírito.


     4.   A importância do UM e TODOS (vs.4-6)

“há somente um corpo e um Espírito, como também fostes chamados numa só esperança da vossa vocação; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos”.
        
Visto que a diversidade linguística, étnica e cultural era uma característica da igreja de Éfeso, o apóstolo Paulo não se cansa de enfatizar a importância da Unidade. Judeus e gentios salvos agora são espiritualmente “um em Cristo”.

Estar “em Cristo” significa estar em Seu corpo, ... sendo membros uns dos outros tão verdadeira e intimamente como o são os órgãos do corpo humano. A unidade é, realmente, uma unidade espiritual, e, portanto, transcende e ultrapassa qualquer instituição ou associação que possua suas bases nas coisas deste mundo. (Francis Foulkes)[6]

Ser “um em Cristo” implica em viver e pensar não mais no “eu” mas em “nós”.
Nós fazemos parte de um só corpo, o corpo de Cristo, a Igreja.
Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, constituem um só corpo, assim também com respeito a Cristo” (I Coríntios 12:12).
Nós recebemos um só Espírito, o Espírito Santo enviado por Deus, a terceira pessoa da Trindade, o Consolador, o Espírito da verdade.
Pois, em um só Espírito, todos nós fomos batizados em um corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer livres. E a todos nós foi dado beber de um só Espírito”  (I Coríntios 12:13).
Nós temos uma só esperança, um só Senhor que é Jesus Cristo, uma só fé, um só Deus, um só Pai.
Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo; por intermédio de quem obtivemos igualmente acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes; e gloriamo-nos na esperança da glória de Deus” (Romanos 5:1,2).
Nós fomos batizados em um só batismo. O batismo no Espírito, por ocasião de nossa confissão pela fé e aceitação da obra redentora de Jesus Cristo por nós na cruz, uma vez por todas; e, o batismo nas águas como sinal exterior dessa fé.
Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus; porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes. Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus”  (Gálatas 3:26-28).

Ao mesmo tempo que somos UM, somos TODOS.




CONCLUSÃO:

A unidade está em um só Deus e Pai de todostodavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem existimos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós também, por ele”  (I Coríntios 8:6). 
Deus está acima de TUDO e de TODOS; é por meio de Sua graça, bondade e misericórdia que TODOS nós vivemos – As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade”  (Lamentações 3:22-23).
Deus habita no cristão, por meio do Espírito Santo, através da fé no sacrifício completo de Jesus Cristo, o Filho de Deus – E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco, o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece; vós o conheceis, porque ele habita convosco e estará em vós”   (João 14:16-18).

O melhor exemplo de Unidade é a Trindade Santa. Pai, Filho e Espírito Santo não disputam entre Si; pelo contrário, cada um tem seu papel e tempo de atuação no mundo e na vida das pessoas. A Trindade trabalha junta para um fim em comum: a redenção da terra e da humanidade.
“Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe”.
“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas”.
“Depois, destas coisas, vi, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de TODAS as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestiduras brancas, com palmas nas mãos”.
“Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim”.
Bem aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que lhes assista o direito à árvore da vida, e entrem na cidade pelas portas”   (Apocalipse 21:1; 3:7,11,17,29; 3:6,13,22; 7:9; 22:13,14).

  
Amém! Vem, Senhor Jesus! (Apocalipse 22:20b).



[1] Lição ministrada por Raquel Sueli de Almeida Alcantara da Silva, na “Classe de Gálatas, Efésios e Filipenses” da Primeira Igreja Batista de Sobradinho, Brasília-DF, em 23/julho/2017.
[2] Bíblia Missionária de Estudo. Almeida Revista e Atualizada. 2ª Edição. Barueri-SP: Sociedade do Brasil, 2014.  Comentário de 4:1, página 1223.
[3] HENDRIKSEN, William. GÁLATAS: comentário do Novo Testamento. 1ª Edição. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 1999.
[4] VOLIÇÃO. Disponível em https://www.dicio.com.br/volicao/. Acessado em 22.jul.2017 à 11:28.
[5] ALTERIDADE. Disponível em https://www.significados.com.br/alteridade/. Acessado em 22.jul.2017 às 11:17.
[6] FOULKES, Francis. EFÉSIOS: introdução e comentário. São Paulo: Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, 1993. (Série Cultura Bíblica). 

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