A UNIDADE DA FÉ[1]
Texto Base: Efésios 4:1-6
1 Rogo-vos,
pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que
fostes chamados, 2 com toda a humildade e mansidão, com longanimidade,
suportando-vos uns aos outros em amor, 3 esforçando-vos diligentemente
por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz; 4 há
somente um corpo e um Espírito, como também fostes chamados numa só esperança
da vossa vocação; 5 há um só Senhor, uma só fé, um só batismo;
6 um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos,
age por meio de todos e está em todos.
Introdução:
Mais
uma vez Paulo se identifica como o “prisioneiro do Senhor” assim como o fez em
3:1 e Filipenses 1:13 “de maneira que
as minhas cadeias, em Cristo, se tornaram conhecidas de toda a guarda
pretoriana e de todos os demais”. Ao se declarar prisioneiro do
Senhor, o apóstolo não está se queixando de estar privado do seu direito de ir
e vir; pelo contrário, ele considera uma honra estar preso por causa do
Evangelho de Cristo. E mais, Paulo mostra que a Palavra do Senhor não estava
presa com ele, pois além da guarda pretoriana, suas cartas saíram da prisão e
chegaram até as igrejas onde foram lidas e, por sua vez, chegaram até nós.
Vamos
estudar mais detalhadamente os versículos do texto base.
1.
O NOSSA VOCAÇÃO (v. 1)
“Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no
Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamado,”
Após
orar pelos cristãos efésios pedindo a Deus que fossem fortalecidos com a força
concedida pelo Espírito Santo, Paulo continua ministrando ensinamentos falando
sobre a Unidade da fé. Ele o faz rogando, pedindo com insistência e súplica aos
crentes para que andem, ou seja, “vivam de uma
maneira que esteja de acordo com o que Deus quis quando chamou vocês”
(NTLH).
Quem nos chama e nos
vocaciona é Deus. Ao nos vocacionar, ou seja, ao nos salvar por meio de Jesus
Cristo, Ele nos fez participantes de uma Missão especial, a de proclamar as Boas
Novas de Salvação ao mundo; Deus também nos capacita para fazermos a Sua obra.
Paulo afirma que “... os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis”. (Romanos 11:29). Isso quer dizer que
tudo aquilo que Deus planeja para nossa vida vai acontecer. Mesmo que a vontade
humana siga por outros caminhos que a seus olhos são mais agradáveis ou tidos
como certos. Deus nunca é pego de surpresa, os Seus planos para o mundo e para
as pessoas nunca mudam e nunca falham – “O coração do homem
planeja o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos” (Provérbios
16:9).
Fomos chamados e vocacionados
para sermos luz e sal da terra:
“Vós sois o sal da terra; ora,
se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta
senão para, lançado fora, ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do
mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte; nem se
acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas no velador, e
alumia a todos os que se encontram na casa. Assim brilhe também a vossa luz
diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a
vosso Pai que está nos céus” (Mateus 5:13-16).
Fomos chamados e vocacionados para sermos embaixadores de
Cristo:
“De sorte
que somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso
intermédio. Em nome de Cristo, pois, rogamos que vos reconcilieis com Deus” (II Coríntios 5:20).
Fomos chamados e vocacionados para proclamar as
grandezas de Deus:
“Porém, vós sois geração eleita, sacerdócio real, nação santa,
povo de propriedade exclusiva de Deus,
cujo propósito é proclamar as grandezas daquele que vos convocou das trevas
para sua maravilhosa luz” (I Pedro 2:9).
Por
essas e outras razões é que o apóstolo se preocupa em alertar para que andemos
de modo digno da nossa vocação.
2.
O ANDAR DO CRISTÃO VOCACIONADO (v. 1)
“Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no
Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados,”
O
cristianismo é essencialmente prática. O autor aos Hebreus diz que tanto mundo
físico como o espiritual observam os cristãos. Pensando nisso, é bom considerar
o alerta: “Portanto,
também nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas,
desembaraçando-nos de todo peso e do pecado que tenazmente nos assedia,
corramos com perseverança, a carreira que nos está proposta” (Hebreus
12:1).
A
maneira de andar, de viver e de se comportar do cristão diante do mundo e no
mundo é assunto do apóstolo Paulo em várias de suas cartas e do apóstolo João
também. Vejamos algumas maneiras como devemos andar:
a. Andar
em novidade de vida:
“Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo
batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do
Pai, assim também andemos nós em novidade de vida” (Romanos 6:4).
b. Andar
no Espírito:
“a
fim de que o preceito da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a
carne, mas segundo o Espírito”
(Romanos 8:4).
“Digo,
porém: andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne” (Gálatas
5:16).
“Se vivemos no Espírito, andemos também no
Espírito” (Gálatas 5:25).
c. Andar
por fé
“visto
que andamos por fé e não pelo que vemos” (II Coríntios 5:7).
d. Andar
em amor:
“e
andai em amor, como também Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós,
como oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave” (Efésios
5:2).
e. Andar
na verdade:
“Não
tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade” (III João v.
4).
f. Andar
como filhos da luz:
“Pois,
outrora, éreis trevas, porém, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da
luz” (Efésios
5:8).
g. Andar
dignamente:
“Andemos
dignamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedices, não em impudicícias e
dissoluções, não em contendas e ciúmes” (Romanos 13:13).
h. Andar
segundo os mandamentos de Cristo:
“
E o amor é este: que andemos segundo os seus mandamentos. Este mandamento, como
ouvistes desde o princípio, é que andeis nesse amor” (II
João v. 6).
i. Andar
como Jesus Cristo andou:
“aquele
que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou” (I
João 2:6).
j. Andar
como sábios:
“Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, e
sim como sábios” (Efésios
5:15).
Vale
aqui complementar citando o conselho do sábio Salomão: “O temor do SENHOR é o princípio da
sabedoria, e o conhecimento do Santo é prudência” (Provérbios 9:10).
Paulo
ensina aos cristãos de Éfeso e a nós, que tanto os líderes como os demais
membros da igreja, tanto os judeus como os gentios, foram “perdoados,
redimidos, salvos, chamados, predestinados, eleitos, herdeiros, amados,
fortalecidos e graciosamente beneficiados com todo tipo de bênçãos”[2] por Deus, através do sacrifício redentor de
Jesus Cristo, o Filho de Deus. Paulo deixa bem claro que a salvação não foi
mérito concedido a judeus e gentios, mas foi um ato da vontade e da graça
soberana de Deus, através da fé dos que creram, creem e os que virão a crer – “Porque pela
graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de
obras, para que ninguém se glorie” (Efésios
2:8,9).
O Evangelho
não é privilégio apenas de uma nação, ou de um povo, ou de uma tribo, ou de uma
língua; o Evangelho, que são as boas novas de Jesus Cristo, é para TODO o mundo. Jesus afirmou: “E será pregado este evangelho do reino por TODO o mundo, para
testemunho a TODAS as nações. Então, virá o fim” (Mateus 24:14).
Para que todas as nações sejam alcançadas, Jesus ordenou
que a mensagem fosse pregada. – “E disse-lhes: Ide por TODO O MUNDO e
pregai o evangelho a TODA CRIATURA” (Marcos
16:15). O mundo não é um aglomerado de pessoas, mas é constituído por
indivíduos, cada qual formado por um corpo, alma e espírito importantes,
valorizados e alvos do amor de Deus.
Deus se importa tanto com cada um de nós que Ele sabe quantos
fios de cabelo nós temos – “Até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não
temais! Bem mais valeis do que muitos pardais” (Lucas 12:7).
3.
O ANDAR DO CRISTÃO NA PRÁTICA (v. 2,3)
“com toda humildade
e mansidão, com longanidamidade, suportando-vos uns aos outros em
amor, esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do Espírito
pelo vínculo da paz”
O
apóstolo Paulo diz que o parâmetro sob o qual se apoia o andar, o proceder e a
maneira de viver do cristão é o fruto do
Espírito.
Conforme
vimos no estudo de Gálatas 5:22-23, o amor
e a paz são atitudes do cristão para
com Deus; a humildade e a longanimidade
são atitudes do ser humano com o seu
próximo e a mansidão é a atitude do
cristão para com ele mesmo.
O Amor, palavra grega ágape, traduzida por amor, inclui tanto
amor a Deus como o amor ao próximo. Há quatro termos para a palavra amor em grego: 1) EROS é o amor de um homem por uma mulher; é o amor imbuído de
paixão; 2) FILIA é o amor caloroso
para com os nossos achegados e familiares. É um sentimento profundo do coração;
3) STORGE aplica-se particularmente
ao amor dos pais pelos filhos; e, 4) ÁGAPE
é o amor cristão e significa benevolência invencível.
O
amor é o centro do Evangelho das Boas Novas
- “Porque
Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo
o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16). Em I Coríntios 13, Paulo
apresenta o hino que fala da prática do amor”.
A paz refere-se fundamentalmente à paz com Deus. A
paz significa não apenas ausência de problemas, mas, sobretudo, a consciência
de que nossa vida está nas mãos de Deus. Paulo usa várias vezes a expressão “o
Deus da Paz” em suas cartas. Deus é Deus da paz e Ele também nos
chamou para a paz.
A humildade é
palavra de origem do latim humilitas que significa “pouca elevação”, ou seja, uma
relação com a ideia de modéstia. A humildade
é a qualidade de
quem age com simplicidade,
uma característica das pessoas que sabem assumir as suas responsabilidades, sem
arrogância, prepotência ou soberba. A pessoa humilde tem a predisposição para
reconhecer suas próprias limitações, com modéstia e ausência de
orgulho.
A longanimidade
significa ânimo espichado ao máximo. É a pessoa tardia em irar-se. Trata-se
de paciência para suportar injúrias de outras pessoas. A longanimidade descreve
o homem que, tendo condições de vingar-se, não o faz.
“A longanimidade ou
paciência é um atributo de Deus (Romanos 2:4; 9:22; de Jesus Cristo (I Timóteo
1:16) e é requerido do homem que se inspira na confiança de que Deus cumprirá
as Suas promessas (II Timóteo 4:2,8; Hebreus 6:12)... a longanimidade é uma
grande arma contra a hostilidade do mundo em sua atitude para com a igreja”
(Hendricksen)[3]
A mansidão
significa dócil submissão, o estado de espírito de alguém
que tem controle e domínio sobre seu temperamento e atitudes; calma; paciência;
controle da situação; domínio próprio. “gentileza
uns para com os outros e para com todos os homens... A mansidão é o oposto
extremo da veemência, da violência e da agressividade ou explosões de ira”
(Hendriksen). É poder sob controle. A palavra era usada para um animal que foi
domesticado e criado sob controle.
Deus, ensina, recomenda, direciona, adverte e
ordena, mas Ele respeita o livre arbítrio do ser humano. A ética faz parte da
pessoa e do caráter de Deus.
O
amor de Deus é elemento, o “parafuso”, a “canga” que sustenta, firma, ampara,
une e reforça o relacionamento entre nós e o nosso próximo. “Suportando-vos
uns aos outros” tem o significado de “ser apoio para alguém”. Lembra bem a
figuras de um aparador de parede e do carro de boi.
Assim
sendo, quando os cristãos “são apoio uns para os outros”, estão colocando em
prática um esforço e um empenho cuidadoso com o outro. Em
outras palavras é o exercício da alteridade.
“Um dos princípios fundamentais da alteridade é
que o homem na sua vertente social tem uma relação de interação e dependência
com o outro. Por esse motivo, o "eu" na sua forma individual só pode
existir através de um contato com o "outro... a alteridade implica que um indivíduo seja capaz de se
colocar no lugar do outro, em uma relação baseada no diálogo e valorização das
diferenças existentes."[5].
O
resultado do suportar e do esforço conjunto dos membros da
Comunidade de fé, do Corpo de Cristo - a Igreja - resultará na Unidade no
Espírito.
4.
A importância do UM e TODOS (vs.4-6)
“há somente um
corpo e um Espírito, como também fostes chamados numa só esperança da vossa
vocação; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de
todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos”.
Visto
que a diversidade linguística, étnica e cultural era uma característica da
igreja de Éfeso, o apóstolo Paulo não se cansa de enfatizar a importância da
Unidade. Judeus e gentios salvos agora são espiritualmente “um em Cristo”.
Estar
“em Cristo” significa estar em Seu corpo, ... sendo membros uns dos outros tão
verdadeira e intimamente como o são os órgãos do corpo humano. A unidade é,
realmente, uma unidade espiritual, e, portanto, transcende e ultrapassa
qualquer instituição ou associação que possua suas bases nas coisas deste
mundo. (Francis Foulkes)[6]
Ser
“um em Cristo” implica em viver e pensar não mais no “eu” mas em “nós”.
Nós fazemos
parte de um só corpo, o corpo de Cristo, a Igreja.
“Porque, assim como o corpo é um
e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, constituem um só corpo,
assim também com respeito a Cristo” (I Coríntios 12:12).
Nós recebemos
um só Espírito, o Espírito Santo enviado por Deus, a terceira pessoa da
Trindade, o Consolador, o Espírito da verdade.
“Pois, em um só Espírito, todos
nós fomos batizados em um corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer
livres. E a todos nós foi dado beber de um só Espírito” (I Coríntios 12:13).
Nós temos
uma só esperança, um só Senhor que é Jesus Cristo, uma só fé, um só Deus, um só
Pai.
“Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com
Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo; por intermédio de quem
obtivemos igualmente acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes; e
gloriamo-nos na esperança da glória de Deus” (Romanos 5:1,2).
Nós fomos
batizados em um só batismo. O batismo no Espírito, por ocasião de nossa
confissão pela fé e aceitação da obra redentora de Jesus Cristo por nós na
cruz, uma vez por todas; e, o batismo nas águas como sinal exterior dessa fé.
“Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé
em Cristo Jesus; porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo
vos revestistes. Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem
liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus” (Gálatas
3:26-28).
Ao
mesmo tempo que somos UM, somos TODOS.
CONCLUSÃO:
A
unidade está em um só Deus e Pai de todos – “todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem
são todas as coisas e para quem existimos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo
qual são todas as coisas, e nós também, por ele” (I Coríntios 8:6).
Deus
está acima de TUDO e de TODOS; é por meio de Sua graça, bondade e misericórdia que
TODOS nós vivemos – “As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos
consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã.
Grande é a tua fidelidade” (Lamentações 3:22-23).
Deus
habita no cristão, por meio do Espírito Santo, através da fé no sacrifício
completo de Jesus Cristo, o Filho de Deus – “E eu
rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para
sempre convosco, o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque
não o vê, nem o conhece; vós o conheceis, porque ele habita convosco e estará
em vós” (João 14:16-18).
O
melhor exemplo de Unidade é a Trindade Santa. Pai, Filho e Espírito Santo não
disputam entre Si; pelo contrário, cada um tem seu papel e tempo de atuação no
mundo e na vida das pessoas. A Trindade trabalha junta para um fim em comum: a
redenção da terra e da humanidade.
“Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira
terra passaram, e o mar já não existe”.
“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas”.
“Depois, destas coisas, vi, e eis grande multidão que ninguém
podia enumerar, de TODAS as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do
trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestiduras brancas, com palmas nas mãos”.
“Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o
Fim”.
Bem aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue
do Cordeiro, para que lhes assista o direito à árvore da vida, e entrem na
cidade pelas portas” (Apocalipse 21:1; 3:7,11,17,29; 3:6,13,22;
7:9; 22:13,14).
Amém! Vem, Senhor Jesus! (Apocalipse
22:20b).
[1]
Lição ministrada por Raquel Sueli de Almeida Alcantara da Silva, na “Classe de
Gálatas, Efésios e Filipenses” da Primeira Igreja Batista de Sobradinho,
Brasília-DF, em 23/julho/2017.
[2] Bíblia Missionária de Estudo. Almeida
Revista e Atualizada. 2ª
Edição. Barueri-SP: Sociedade do Brasil, 2014.
Comentário de 4:1, página 1223.
[3]
HENDRIKSEN, William. GÁLATAS: comentário do Novo Testamento. 1ª Edição. São Paulo: Editora
Cultura Cristã, 1999.
[4] VOLIÇÃO.
Disponível em https://www.dicio.com.br/volicao/.
Acessado em 22.jul.2017 à 11:28.
[5]
ALTERIDADE. Disponível em https://www.significados.com.br/alteridade/.
Acessado em 22.jul.2017 às 11:17.
[6]
FOULKES, Francis. EFÉSIOS: introdução e comentário. São Paulo: Sociedade
Religiosa Edições Vida Nova, 1993. (Série Cultura Bíblica).
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