O SERVO SOFREDOR[i]
Texto Base: Salmo 22
INTRODUÇÃO:
Arnold Doolan[1],
ao escrever sobre "Jesus Cristo nos Salmos", afirma que há:
Cerca de
10% ou 16 dos Salmos podem ser classificados como Salmos Messiânicos. São os
Salmos 2, 8, 16, 22, 23, 24, 40, 41, 45, 68, 69, 72, 89, 102, 110, 118.
Os
escritores destes Salmos, que são vários, relatam muito da Pessoa de Cristo, a
Sua vida, rejeição, sofrimento e rejeição. Estes Salmos são muitas vezes
citados e interpretados no Novo Testamento.
Isso nos mostra a integridade e a inerrância da Palavra de Deus.
O que Deus prometeu no Antigo Testamento, se cumpriu no Novo Testamento e ainda
há de se cumprir no mundo. Deus nunca falha, Ele sempre cumpre o que promete:
"Eis que hoje sigo pelo caminho de todos os
mortais, e vocês sabem de todo o coração e de toda a alma que nem uma só
promessa falhou de todas as boas palavras que o SENHOR, seu Deus, lhes falou; todas se cumpriram, nem
uma delas falhou. " (Josué 23:14).
Timóteo Carriker[2],
identifica que há 26 profecias específicas sobre Jesus Cristo, o Messias, nos
Salmos e os relaciona com passagens correlatas do Novo Testamento:
1.
Salmo 2.7 > Mateus 3.17 (Deus declarará o
Messias, Jesus, seu Filho)
2.
Salmo 8.6 > Hebreus 2.8 (Todas as coisas serão
postos debaixo dos pés do Messias
3.
Salmo 16.10 > Marcos 16.6-7 (Ressuscitará da
morte)
4.
Salmo 22.1 > Mateus 27.46 (Deus o desamparará na
hora da necessidade)
5.
Salmo 22.7-8 > Lucas 23.35 (Será zombado e
insultado)
6.
Salmo 22.16 > João 20.25, 27 (Suas mãos e seus
pés serão perfurados)
7.
Salmo 22.18 > Mateus 27.35-36 (Lançarão sorte
pelas suas vestes)
8.
Salmo 34.20 > João 19.32-33, 36 (Nenhum osso
será quebrado)
9.
Salmo 35.11 > Marcos 14.57 (Será acusado por
testemunhas iníquas)
10. Salmo
35.19 > João 15.25 (Será odiado sem motivo)
11. Salmo
40.7-8 > Hebreus 10.7 (Virá para fazer a vontade de Deus)
12. Salmo
41.9 > Lucas 22.47 (Será traído por um amigo)
13. Salmo
45.6 > Hebreus 1.8 (Seu trono será eterno)
14. Salmo
68.18 > Marcos 16.19 (Assentar-se-á à destra de Deus)
15. Salmo
69.9 > João 2.17 (O zelo pela casa de Deus o consumirá)
16. Salmo
69.21 > Mateus 27.34 (Receberá fel e vinagre para beber)
17. Salmo
72.1-5, 17 > Lucas 1.32-33 (Terá um reino eterno)
18. Salmo
72.8-11, 19 > João 1.5-9; Atos 13.47-48 (Terá um reino mundial)
19. Salmo
72.2-4 > Lucas 4.17-19 (Julgará com justiça e equidade)
20. Salmo
78.2 > Mateus 13.34 (Falará em parábolas)
21. Salmo
109.4 > Lucas 23.34 (Orará a favor dos seus inimigos)
22. Salmo
109.8 > Atos 1.20 (O encargo do seu traidor será tomado por outro)
23. Salmo
110.1 > Mateus 22.44 (Os seus inimigos serão colocados debaixo dos seus pés)
24. Salmo
110.4 > Hebreus 5.6 (Será um sacerdote semelhante a Melquesideque)
25. Salmo
118.22 > Mateus 21.42 (Será uma pedra angular)
26. Salmo
118.26 > Mateus 21.9 (Virá em nome do Senhor)
O autor do Salmo 22 é o rei
Davi. A Palavra de Deus nos diz que o rei Davi é considerado "o homem
segundo o coração de Deus".
"Encontrei Davi,
filho de Jessé, homem segundo o
meu coração; ele fará tudo o que for da minha vontade”. (Atos
13:22)
Desde jovem, Davi é conhecido
por ter sido um exímio musicista, cantor, compositor e poeta enquanto exercia
seu ofício de pastorear as ovelhas de seu pai. Seus cânticos são compostos de
temas como: louvor, ações de graça, súplica, contrição, exaltação à Deus e à
Sua Criação, confiança e adoração a Deus e muitos outros. Davi também é
identificado por Deus como Seu servo.
"Encontrei Davi, meu servo; com o meu santo
óleo o ungi." (Salmo 89:20)
Davi
tinha
muita intimidade com Deus. Em seu cântico, ele abre o coração e clama a Deus;
apresenta a sua situação de desespero, manifesta a sua confiança em Deus e na
libertação que o Senhor havia de dar a ele.
Divinamente inspirado
por Deus, Davi compôs o Salmo 22 que fala de sua situação, mas também revela o que haveria de acontecer com o Rei dos Reis,
o Filho e Messias, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João
1:29,36). Eis o motivo porque este Salmo é messiânico e profético.
Jesus, o Filho de Deus,
também é reconhecido e apresentado ao mundo como o servo sofredor em Isaías 52:13-15 e capítulo 53. O servo sofredor nunca hesitou em cumprir
toda a vontade de Seu Pai Celeste. Na vida e morte, glorificou o Pai e deu
muitos motivos de alegria a Deus
"Este é meu Filho amado, em quem me comprazo " (Mateus 3:17).
Neste Salmo messiânico vamos
meditar sobre o clamor, o louvor e a visão do servo sofredor.
I.
O clamor do servo
O servo
clama em profunda dor. Ele se sente abandonado pelo Pai. Os momentos que
antecederam a crucificação e os momentos da crucificação contribuíram para este
clamor.
Nos momentos que antecederam a cruz o servo sofredor foi blasfemado,
ouviu acusações a seu respeito que não tinham fundamento, foi levado de lugar
para outro com crueldade, foi açoitado, recebeu uma cruz de espinhos na cabeça que
rasgou o seu couro cabeludo e o rosto fazendo o sangue escorrer, recebeu pancadas
de caniço no crânio, foi escarnecido, zombado
e recebeu cuspe no rosto. Tudo isso debilitou em muito o corpo e a alma de Jesus.
Além disso, foi obrigado a carregar sua própria cruz até o alto do monte
chamado Calvário onde outros abusos seriam feitos contra o servo e Cordeiro de
Deus.
Sobre a cruz de Jesus Cristo,
o site "Ser católico[3]
nos apresenta interessantes informações:
A cruz é um antigo
instrumento bárbaro de suplício, usado por vários povos para executar os
condenados à morte. Era constituída de duas partes: uma haste vertical de
aproximadamente 3,5 metros de comprimento, denominada "estipe", que
era cravada a um metro de profundidade no local da crucificação. A parte
horizontal, uma haste chamada "patíbulo", tinha cerca de 2,20 metros
de comprimento e pesava aproximadamente 35 quilos. Os condenados
transportavam somente o patíbulo nas costas, o que causava graves
ferimentos na nuca, e as estipes ficavam fixadas no monte Calvário, aguardando
a chegada dos condenados. Portanto, não são reais as representações artísticas
de Jesus carregando as duas partes da cruz (estipe e patíbulo).
Como não sabemos em que ponto
houve o encontro com Simão, vamos supor que Jesus carregou a cruz até o portão
de Damasco. Neste local, onde havia uma maior concentração de pessoas, Jesus
caiu pela segunda vez, fazendo parar o cortejo. Neste ponto, os soldados convocaram
a ajuda de Simão (Cirineu). Com esta suposição, Jesus teria carregado a cruz
entre 400 e 450 metros, deixando o restante do percurso até o calvário (150 a
200 metros) para Simão.
Jesus carregou o patíbulo e ficou
à mercê da crueldade das autoridades e dos soldados. Esta cruz não era dele,
era nossa!
Chegando ao
Calvário, já enfraquecido e desidratado, pois até então não há relatos de que
sequer um copo de água fora dado a Jesus, o poder das trevas continuou e
acentuou seu feroz ataque contra o Cordeiro de Deus. Ele foi massacrado,
perfurado, desconjuntado, exposto a horas de Sol ardente, teve seu corpo fixado
de modo cruel com grandes pregos nas mãos e pés, ouviu zombarias, foi
escarnecido e afrontado. O servo sofredor clama (22:1-2).
"Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Por
que se acham longe de minha salvação as palavras de meu
gemido? Deus meu, clamo de dia, e não me respondes; também de noite, porém não tenho sossego ".(22:1,2)
Neste
momento, Deus não podia olhar para Seu Filho, pois o Seu Único Filho se fez
pecado por nós. O pecado é maldição.
"Aquele que não conheceu
pecado, Deus o fez pecado por nós, para que, nele, fôssemos feitos justiça de
Deus ".
(II Coríntios 5:21)
Em Seu estado de
abandono, a natureza humana de Jesus sentiu a dor da repulsa, da infâmia, da zombaria,
do desprezo, da afronta e do desdém daqueles que se achavam justos para O condenarem
à morte.
"Mas eu sou verme e não um ser humano; afrontado
pelos homens e desprezado pelo povo. Todos os que me veem zombam de mim; fazem
caretas e balançam a cabeça, dizendo: “Confiou no SENHOR! Ele que o livre! Salve-o, pois nele tem prazer.” (22:6-8 Nova Almeida Atualizada)
O sofrimento de Jesus
Cristo foi real. Este sofrimento era nosso e não de Jesus Cristo, entretanto,
"... Ele tomou sobre Si as nossas enfermidades
e as nossas dores levou sobre Si" (Isaías
53:4a).
As trevas atacaram
impiamente o Cordeiro de Deus, despedaçando-O como um animal caçado e tirando a
sua força física até a exaustão.
"Muitos touros me cercam, fortes touros de Basã
me rodeiam. Contra mim abrem a boca, como faz o leão que despedaça e ruge.
Derramei-me como água, e todos os meus ossos se
desconjuntaram; meu coração fez-se como cera, derreteu-se dentro de mim.
Secou-se o meu vigor, como um caco de barro, e a língua se me apega ao céu da
boca; assim, me deitas no pó da morte. Cães me cercam; uma súcia de malfeitores
me rodeia; traspassaram-me as mãos e os pés. Posso contar todos os meus ossos;
eles me estão olhando e encarando em mim. Repartem entre si as minhas vestes e
sobre a minha túnica deitam sortes. "(22:12-18)
Esta era a hora das
trevas e das hostes infernais; o exato momento em que estava se cumprindo
"...
e tu lhe ferirás o calcanhar" (Gênesis 3:15).
Não foi fácil para Deus
dar as costas ao Seu Filho "... fazendo-O
enfermar..."
(Isaías 53:10).
Quando estava no Jardim Getsêmani, Jesus já
sentia o horror o que O aguardava. Seu nível de stress era tão alto que,
enquanto orava, seu suor se transformou em gotas de sangue:
"E, estando em agonia, orava
mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue
caindo sobre a terra.]" (Lucas
22:44)
... e então
Jesus declarou que Sua alma estava
triste até a morte, mas Ele estava ali pronto a fazer a vontade do Pai.
"Então, lhes disse: A minha alma está profundamente triste até à
morte; ficai aqui e vigiai comigo. Adiantando-se um pouco,
prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice!
Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres. "(Mateus 26:38,39)
Tudo isso,
Ele O fez por amor a você, a mim e por toda a humanidade.
II.
O louvor do servo
Mesmo em meio a tanta angústia e dor, o servo sofredor experimentou a Graça do Pai que
"Faz
forte ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor" (Isaías
40:29).
O servo sofredor encontrou
forças para exaltar a santidade do
Pai (22:3), para lembrar da fidelidade de Deus em socorrer os todos
aqueles que Nele confiam (22:4) e afirmar
que Deus é digno de confiança (22:5).
Mesmo sendo Deus, o Filho reconhece que Deus, o Pai, é o Seu Criador; declara que aceita o plano divino para a Sua vinda ao mundo (22:9a); reconhece como Deus preservou Sua vida
desde que estava no ventre de Sua mãe (22:9b); lembra que, em
obediência ao Pai, se entregou livre e espontaneamente desde o Seu nascimento
para fazer a vontade do Pai (22:10); expressa
sua devoção, segurança e submissão ao afirmar
"... Tu és meu Deus" (22:10b).
Deus é a força do servo
sofredor. Deus é a nossa força. Se, Ele não somos nada!
"força minha". (22:19)
Por fim, o servo suplica para que Deus não distancie dEle
(22:11), mas que se apresse em socorrê-LO (22:19-21) livrando-O de seus ferozes
e sanguinários inimigos.
O servo sofredor tem total confiança no socorro iminente de
Deus e espera afirmando
"... sim, tu me respondes" (22:21b).
Da fraqueza, o servo sofredor, encontra na força do Senhor o
ânimo para louvar a Deus e, conclama o povo a também louvar e a glorificar a
Deus, porque Deus é grande em misericórdia e não despreza a dor do aflito.
"A meus irmãos declararei o teu nome;
cantar-te-ei louvores no meio da congregação; vós que temeis o SENHOR, louvai-o; glorificai-o, vós
todos, descendência de Jacó; reverenciai-o, vós todos, posteridade de Israel.
Pois não desprezou, nem abominou a dor do aflito, nem ocultou dele o rosto, mas
o ouviu, quando lhe gritou por socorro. De ti vem o meu louvor na grande
congregação; cumprirei os meus votos na presença dos que o temem. Os sofredores
hão de comer e fartar-se; louvarão o SENHOR os que o buscam. Viva para sempre o vosso coração. " (22:22-26)
O servo sofredor, se
identifica com os que sofrem, consola-os e anima-os buscarem ao Senhor.
III. A visão do servo
O servo sofredor é consciente de que, quem governa as nações
é o próprio Deus, portanto, embora as autoridades romanas e os judeus quisessem
apagar a pessoa e obra de Jesus Cristo, o Reino é de Deus e tudo que acontece é
segundo os Seus propósitos, à Sua maneira e no Seu tempo. Por isso,
"... quando
chegou a plenitude do tempo, Deus enviou o seu Filho, nascido de mulher,
nascido sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que
recebêssemos a adoção de filhos " (Gálatas
4:4,5)
O Filho de Deus é o nosso Cordeiro Pascal.
"No
dia seguinte, viu João a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de
Deus, que tira o pecado do mundo! "
(João
1:29).
O Cordeiro de Deus suportou tudo por amor a nós.
"Ele, pela alegria que lhe fora proposta, suportou
a cruz, desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus." (Hebreus
12:2)
Na cruz, o Cordeiro de Deus manteve seu olhar
firme em Deus que O fortalecia e já louvava a Deus pela grandiosidade do plano Eterno que Deus em estabelecer o Seu
Reino com as famílias do povo judeu e de todas as nações do mundo.
"Todavia, ao SENHOR agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando
der ele a sua alma como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade e prolongará
os seus dias; e a vontade do SENHOR prosperará nas suas mãos. Ele verá o
fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito; o meu Servo, o
Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniquidades
deles levará sobre si. Por isso, eu lhe darei muitos como a sua parte, e
com os poderosos repartirá ele o despojo, porquanto derramou a sua alma na
morte; foi contado com os transgressores; contudo, levou sobre si o pecado de
muitos e pelos transgressores intercedeu." (Isaías 53:10-12)
O preço que Jesus pagou na cruz para nos reconciliar com Deus
foi muito alto. Seu sangue foi derramado por muitos. Nós somos o fruto do
penoso trabalho do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Sob a nossa
responsabilidade está a continuidade da Missão do Cordeiro de Deus: olhar para
além de nossas fronteiras, anunciar a Jesus Cristo onde Ele ainda não foi
anunciado.
"esforçando-me,
deste modo, por pregar o evangelho, não onde Cristo já fora anunciado, para não
edificar sobre fundamento alheio; antes, como está escrito: Hão de vê-lo aqueles
que não tiveram notícia dele, e compreendê-lo os que nada tinham ouvido a seu
respeito" (Romanos 15:20,21).
Jesus é o Salvador prometido e enviado por Deus, é Aquele que
ressuscitou vencendo a morte e esmagou a cabeça da serpente, que é o Diabo.
"...Este lhe ferirá a cabeça..." (Gênesis 3:15)
Nosso Cordeiro Pascal está vivo e é vitorioso!
* * * * * * *
ALTO PREÇO[4]
(Asaph Borba)
Eu sei que foi pago um alto preço
Para que contigo eu fosse um meu irmão
Quando Jesus derramou sua vida
Ele pensava em ti, Ele pensava em mim,
Pensava em nós
Para que contigo eu fosse um meu irmão
Quando Jesus derramou sua vida
Ele pensava em ti, Ele pensava em mim,
Pensava em nós
E nos via redimidos por seu sangue
Lutando o bom combate do Senhor
Lutando o bom combate do Senhor
Lado a lado trabalhando, sua Igreja edificando
E rompendo as barreiras pelo amor.
E rompendo as barreiras pelo amor.
E na força do Espírito Santo nós proclamamos aqui
Que pagaremos o preço de sermos um só coração no Senhor
E por mais que as trevas militem e nos tentem separar
Com nossos olhos em Cristo, unidos iremos andar.
Que pagaremos o preço de sermos um só coração no Senhor
E por mais que as trevas militem e nos tentem separar
Com nossos olhos em Cristo, unidos iremos andar.
[1]
JESUS CRISTO NOS SALMOS. Disponível em http://ejesus.com.br/jesus-cristo-nos-salmos/.
Acessado em 31.mar.2018 às 10:15.
[2] 24
SALMOS "MESSIÂNICAS...". Disponível em http://ultimato.com.br/sites/timcarriker/2007/10/27/24-salmos-messianicas/.
Acessado em 31.mar.2018 às 10:07.
[3]
QUAL A DISTÂNCIA QUE JESUS CARREGOU A CRUZ? Disponível em https://colunasercatolico.blogspot.com.br/2015/02/qual-distancia-que-jesus-carregou-cruz.html.
Acessado em 31.mar.2018 às 11:43.
[4] Música:
Alto Preço. Disponível em https://www.letras.mus.br/asaph-borba/44287/.
Acessado em 03.abr.2018 às 21:10.
[i]
Mensagem pregada por Raquel Alcantara, por ocasião da Páscoa, em 01 de abril de 2018, na Igreja
Batista L Norte, Taguatinga-DF.
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